Milhares, milhões, milhares de milhoes de gotas de àgua e uma espécie de chuva que quase molha. Horas e horas, dias, meses e anos regados a àgua caida do céu.
Depressa se constroi a barragem que devagar encheu. Falta sempre qualquer coisa... Faltou espaço desta vez. Não transborda, rebenta. Pedras, cimento e peixes que por uns segundos sabem ser também pássaros sem asas nem penas.
Secam as nuvens e volta a brilhar o sol. Brilhará depois a lua de noite e a terra dará mais uma volta em torno de si mesma.
Talvez amanhã volte a chover. Talvez um dia os peixes voltem a voar.
Depressa se constroi a barragem que devagar encheu. Falta sempre qualquer coisa... Faltou espaço desta vez. Não transborda, rebenta. Pedras, cimento e peixes que por uns segundos sabem ser também pássaros sem asas nem penas.
Secam as nuvens e volta a brilhar o sol. Brilhará depois a lua de noite e a terra dará mais uma volta em torno de si mesma.
Talvez amanhã volte a chover. Talvez um dia os peixes voltem a voar.
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